sábado, 12 de janeiro de 2013

Sem calcinha - Conto Erótico


De vez em quando saio sem calcinha. Juro que não é pra provocar. É que me sinto bem assim. Mas que isso acaba provocando os homens, eu não tenho dúvidas. E quando uso com saia ou vestido então…
Era assim que eu estava segunda à noite. Um vestido soltinho e mais nada. Fomos em um jantar, e no carro, quando voltávamos pra casa, o Leandro passou a mão nas minhas coxas, subiu e viu que eu estava sem nada. Nem me olhou, apenas sorriu satisfeito e exclamou algo como: “é bem vadia mesmo”. E começou a brincar com os dedos na minha buceta.
Passou a dirigir mais devagar, e eu me ajeitei no banco para abrir mais as pernas, facilitando o acesso dos seus dedos. Fechei os olhos e aproveitei o momento… O movimento do carro, sua mão me provocando, um pouco de vinho na cabeça… A noite que estava terminada fazia pouco, agora recomeçava! 
Os seus dedos ora entravam e saíam de dentro de mim, ora brincavam com meu clitóris. Eu gemia baixinho, de olhos fechados, desejando que a distância aumentasse cada vez mais, enquanto meu tesão escorria pelos seus dedos. Bendito carro automático! A mão direita dele era só pra mim.
- Mudança de planos. Não vou mais te levar pra casa. – ele disse, e eu adorei a notícia. Rodamos por mais uns dez minutos, eu acho, e tive meu primeiro orgasmo naquela noite. Ele enfiou os dedos bem fundo, e eu mexi e remexi no banco. Gozei mordendo os lábios, desejando-o todo dentro de mim.
Quando vi, estávamos entrando na garagem do prédio do Leandro. Descemos a rampa, e lá no subsolo, antes mesmo dele estacionar o carro na vaga, eu já estava sobre ele. Meus seios na sua boca, minha mão tentando abrir a sua calça para liberar aquele pau duríssimo só pra mim. Não sei de que jeito, mas acabamos indo parar no banco de trás. Eu subia e descia no seu pau, pedindo à ele que me enchesse de porra. Ele me chamava de cadela, de vadia, e eu concordava, com prazer. E assim, enquanto ele atendia ao meu pedido e despejava toda a porra dentro da minha buceta, eu gozava pela segunda vez na noite.
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Eu precisava realmente ir pra casa, e foi lá o meu terceiro orgasmo da noite… Sozinha, embaixo do edredon, relembrando as delícias que eu e o Leandro fizemos.