quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

O tamanho do meu pênis


Este Post é bem grande, pensamos em dividí-lo em dois, mas acabamos decidindo por fazê-lo de uma só vez, "tamanha" a sua impotância! Então vamos lá:












Não adianta, por mais que a mulherada diga que não importa o tamanho mas sim a qualidade, por mais que os especialistas digam que tamanho não é documento, sempre teremos uma pulguinha atrás da orelha quando o assunto é o tamanho do nosso pênis!
Muitos homens podem ter um pênis enorme, mas sempre vão olhar o do “vizinho” e achar que o dele é maior que o seu! O cara pode ser o “bam-bam-bam” nas festas, mas mesmo assim vai se sentir meio insatisfeito; isso é mais ou menos equivalente ao que as mulheres sentem em relação aos seios ou ao bumbum!
Como diz o velho ditado, “tamanho não é documento”. Esta crença de uns pênis serem maiores que os dos outros lhe faz um homem melhor na cama influencia muito na auto-estima e na confiança da pessoa. Na maioria dos casos a insatisfação pessoal não vem de uma reclamação da mulher quanto à transa, e sim do desejo do individuo em ter um pênis maior, pois desconhece as dimensões normais ou necessárias para satisfazer sua parceira. Criando ilusões e fazendo comparações erradas com outros pênis vistos em vídeos e revistas da indústria pornográfica ou até pelo o que escutam de seus amigos.
Desde pequeno, o menino já tem a mania de comparar seu pênis com o de outros meninos e uma "quase" fixação por ter um pênis grande. Isso também faz parte da vida de qualquer adolescente e de alguns homens adultos, que parecem sonhar com uns centímetros a mais. Piadas e brincadeiras surgem dessas comparações. Entretanto a situação muda quando há início da atividade sexual.
A preocupação quanto o tamanho do pênis é uma preocupação masculina e não feminina, onde influenciados pelo falso mito de quanto maior o “pinto” do cara melhor vai ser seu desempenho na cama, o que não é verdade e muitas mulheres repudiam isso, pois há um limite de tamanho para cada tipo de vagina, que com certeza dependendo do tamanho do pênis o individuo machucará sua parceira e o prazer que era tão desejado vão dar lugar à dor e ao desconforto.
A grossura do pênis sim pode favorecer para o prazer da mulher, pois o a parte mais sensível da vagina se encontra nos primeiros centímetros a partir de sua abertura na vulva, então o contato de um pênis mais grosso pode proporcionar uma maior sensibilidade.

A posição sexual e a abertura ou fechamento das pernas também influenciam na sensibilidade ocasionando um maior contato do pênis com a vagina nos casos em que a mulher se sentir larga ou o “pinto” do individuo for fino. Existe também o mito que olhando os pés, as mãos ou o nariz do individuo pode-se medir o tamanho de seu pênis também é uma grande mentira. Estas idéias errôneas fazem parte das fantasias dos homens e mulheres.
 
Mas agora vamos aos fatos científicos
Muitos homens, embora com pênis de tamanho normal, o acham pequeno por várias razões:
·         O pênis dos outros é maior.
                Essa situação é muito comum e na maioria das vezes sem fundamento médico. Esses pacientes reclamam do comprimento do órgão mesmo com ereção e penetração vaginal normais.
·         Pacientes obesos reclamam ter pênis curto.
                Essa situação é devida ao embutimento do pênis em meio à gordura sobre o púbis o que dá a impressão de um órgão pequeno.
·         Estatura alta e pênis não proporcional.
                Embora haja certa relação da estatura do paciente com o tamanho do seu pênis, existe uma ampla variação de comprimento encontrada. Homens de baixa estatura podem ter pênis maiores que homens de alta estatura e vice-versa.
·         Flacidez peniana e ereção.
                Os pacientes geralmente se preocupam com o tamanho do pênis em flacidez que é geralmente o momento de comparação com o de outros homens. Muitos não sabem o comprimento em ereção ou qual foi o crescimento adicional. O que muitos se esquecem é que o tamanho deve ser acompanhado de uma ereção efetiva que garanta uma penetração vaginal. Aliás, para quem não sabe, o pênis em repouso, na realidade está com a musculatura contraída e quando está ereto está com a musculatura relaxada, portanto, um pênis aparentemente grande quando flácido aumentará de tamanho muito pouco, enquanto aquele que se contrai mais, tende aumentar muito mais quando ereto, permitindo, muitos vezes, superar em tamanha e circunferência os pênis que aparentam maiores quando flácidos.

O que é um pênis normal?
Deixando de lado os aspectos anatômicos de normalidade, um pênis flácido mede de 5 cm a 10 cm de comprimento. O tamanho durante a flacidez não determina o tamanho durante a ereção. A medida é feita desde o ponto em que ele se encontra com o corpo (não com a pele) até a extremidade da glande. Se aplicarmos tração manual, o pênis ganhará de 2 a 5 cm. Masters e Johnson (1966) verificaram que o pênis em ereção mede de 12,5 cm a 17,5 cm.

O que é um pênis anormal?

Não há uma definição universalmente aceita. Um pênis flácido menor que 4cm ou um ereto com menos de 7,5 cm devem ser considerados pequenos. Entretanto, encontramos pacientes que se aproximam desses valores mas com boa ereção e sem queixas no seu relacionamento sexual.

Quais as causas de pênis pequeno?
Causas hormonais por desordem de funcionamento dos testículos ou da hipófise podem interferir no desenvolvimento do pênis bem como de toda a genitália masculina. Dentro destes casos encontra-se desde o micro-pênis até a genitália ambígua. O pênis pode ficar pequeno em conseqüência de traumatismos, queimaduras ou doenças adquiridas (doença de Peyronie). Geralmente essas causas são raras. O mais freqüente é que o paciente não esteja satisfeito com o tamanho do seu pênis mesmo que o médico nada encontre de anormal.

Medindo o pênis

Existem diferentes modos de medição. Pois cada modo é diferente. Primeiramente, o pênis deve estar ereto ao máximo antes da medição, e em uma medição clínica essa situação é difícil de se atingir. Já foram até usadas drogas injetadas no pênis, por um médico brasileiro, de modo a induzir uma ereção, proporcionando resultados muito mais consistentes. Alguns médicos medem o pênis esticando o pênis flácido ao máximo possível sem que haja desconforto e tomam a medida baseados na teoria de que um pênis flácido completamente esticado é igual em comprimento a um pênis ereto. Não é muito confiável acreditar em afirmações próprias das pessoas sobre o tamanho de seu pênis, já que alguns pacientes exageram ou são incapazes ou mesmo não dispostos de medirem o pênis corretamente, sem falar que os conceitos de "grande", "médio" ou "pequeno" varia de pessoa para pessoa, ou seja, o que é grande para um pode ser médio ou pequeno para outro.

Comprimento do pênis
O comprimento é geralmente medido com a pessoa de pé e com o pênis paralelo ao chão. A medida do comprimento é horizontalmente ao longo da região dorsal (de cima) do pênis desde a origem (base) do pênis até a ponta. Se o pênis é medido na parte inferior, o resultado é menos confiável. Medidas tomadas com a pessoa sentada ou deitada também tendem a ser não-confiáveis. Só para lembrar: a medição é feita desde o ponto em que ele se encontra com o corpo (não com a pele) até a extremidade da glande.

Circunferência do pênis
A circunferência do pênis é medida usando-se uma fita métrica. É considerada como uma média, da medida de 3 locais do pênis: logo abaixo da cabeça do pênis, no meio do corpo do pênis, e na base ou parte mais grossa.

Tamanho ao nascimento
A média ao nascimento do pênis esticado é cerca de 4 cm (1,6 polegadas), e 90% dos meninos possuem entre 2,4 e 5,5 cm. O crescimento limitado do pênis ocorre entre o nascimento e os 5 anos de idade, mas muito pouco ocorre entre os 5 anos e o início da puberdade. O tamanho médio no início da puberdade é de 6 cm, atingindo o tamanho adulto cerca de 5 anos depois. W.A. Schonfeld publicou uma curva do crescimento do pênis em 1943.

Comprimento do pênis flácido
O comprimento de um pênis flácido não é necessariamente proporcional ao tamanho do pênis ereto. A irrigação sanguínea e a sua relação com as dimensões do pênis ereto variam de forma significativa entre os indivíduos. Há registros de pênis flácidos que têm dimensões inferiores à média mas que aumentam cinco vezes o seu comprimento e duas vezes o seu diâmetro, da mesma forma pênis flácidos acima da média podem crescer apenas 50% em comprimento quando eretos. Não há uma fórmula genérica que relacione as dimensões do pênis flácido com as dimensões em ereção.

Um estudo publicado em setembro de 1996 no Journal of Urology concluiu que o comprimento médio do pênis flácido era de 8,8 cm (medição realizada pelos pesquisadores).
O pênis e o escroto fazem parte de um músculo retrátil, o músculo cremaster, o qual o indivíduo possui pouco ou nenhum controle sobre ele. Em algumas situações o pênis pode diminuir o seu tamanho ficando com a forma de uma noz. Clima frio, ficar nervoso e fazer esportes são as razões mais comuns para este acontecimento. Uma resposta fisiológica geral ao frio é diminuir a circulação sanguínea nas extremidades, o que inclui os genitais externos. Outra teoria é a de que a contração do músculo cremaster em esportes e em momentos de nervosismo aproxima os genitais do corpo e conseqüentemente reduz a possibilidade de lesões. Esta diminuição incontrolável e drástica de volume pode levantar problemas em situações de nudez entre vários indivíduos, especialmente durante a puberdade.
O tamanho do pênis na história
“ Os pênis grandes eram considerados cômicos na antiguidade.”
Na arte grega antiga, é comum se ver as genitálias masculinas menores do que se esperaria para o tamanho do homem retratado na obra. A arte no renascimento também seguiu esta estética; um exemplo é o David do escultor Michelangelo. Isso se devia à crença de que um pênis pequeno e não-circuncidado era mais desejado nos homens, ao passo que um pênis grande ou circuncidado era visto como cômico. Isso pode ter a ver com a adoração dos gregos a um corpo não desenvolvido ou ao tamanho dos pênis dos modelos reais, que posavam em estúdios frios. Entretanto, alguns acreditam que os artistas intencionalmente faziam os pênis de tamanho menor que o usual, para prevenir que se destacassem, afetando o conjunto da obra. Outros dizem que talvez a média do tamanho do pênis naquela época era significativamente menor, e ela se tornou maior ao longo do tempo, da mesma forma que a média da altura das pessoas aumentou. Também alguns grupos afirmam que um pênis grande era considerado como uma "bestialidade" ou "animalidade".

Preferências sexuais das mulheres


Um fonte contínua de debates é a quantidade de mulheres que realmente tem preferência por certos tamanhos de pênis. Em um estudo realizado em 2005 nos Estados Unidos, 93% das mulheres disseram estar "muito satisfeitas" com o tamanho do pênis de seus parceiros.
Um estudo publicado em 2001, pesquisou as preferências femininas sobre o tamanho do pênis e concluiu que a circunferência, mais do que o comprimento, é um fator importante de estimulação sexual.
Outro estudo, conduzido em um hospital norte-americano, questionou a 375 mulheres sexualmente ativas (que recentemente tinham dado à luz) a importância do tamanho do pênis. Do total de 170 mulheres que responderam, 12% das mulheres achavam o tamanho do pênis importante e 1% muito importante; 65% das mulheres não acham o tamanho do pênis importante e 22% achavam que o tamanho não tinha absolutamente nenhuma importância.

Tamanho do pênis e a resposta vaginal
De acordo com o terapeuta sexual Louanne Cole Weston, PhD, em um artigo escrito em Maio de 2002, muitas idéias erradas se desenvolveram sobre a relação peniana-vaginal. Muitos homens consideram extremamente importante uma penetração vaginal profunda para estimular uma mulher ao orgasmo.
A área mais sensível da vagina é a porção mais perto do lado externo do corpo feminino, que possui aproximadamente 10 centímetros de comprimento. Levando-se em consideração que o tamanho médio do pênis está acima deste comprimento, a maioria dos pênis são longos o suficiente para o estímulo sexual. Alguns autores afirmaram que um pênis menor que a média pode estimular melhor o ponto G.
Pênis longos (acima de 20 centímetros) podem se esfregar ou acertar o cérvice. A maioria 95% das mulheres acha isso muito desconfortável e doloroso. E todos os estudos comprovaram que o diâmetro mais grosso do pênis tem dado muito mais prazeres as mulheres do que o comprimento.
Durante a relação vaginal, a vagina aumenta seu comprimento rapidamente após a inserção inicial (aproximadamente 10 para 14 cm), mas as profundidades iniciais e finais variam de mulher para mulher ±2,5 cm. Quando a mulher fica completamente excitada, a vagina se expande (seus ²⁄₃ finais expandem em comprimento e largura) ao passo que o cérvice se retrai, significando que em certos ângulos de penetração, os pênis mais longos vão deslizar sobre ou sob o cérvice.
Um pênis mais grosso pode proporcionar maior fricção contra os bulbos vestibulares, que estão localizados próximos e anteriormente dos dois lados da uretra. 

Micropênis

Aproximadamente um em cada 200 homens possui um micropênis, que é normalmente referido no contexto médico como uma condição de um pênis cujo comprimento quando esticado flácido tenha um desvio de mais do que 2,5cm  abaixo do padrão do tamanho médio para a faixa etária, porém funcional. Algumas causas identificáveis são a deficiência do hormônio do crescimento e/ou gonadotrofinas, pequenos graus de insensibilidade a andrógeno, diversas síndromes genéticas e diversas variações em genes homeobox. Alguns tipos de micropênis podem ser tratados com hormônio do crescimento ou testosterona no início da infância.
O menor pênis humano já descrito foi reportado em um jornal médico por pesquisadores do departamento de anatomia, fisiologia e genética da Universidade de Oxford. Os pesquisadores citaram que um paciente chamado "Alfred", um músico de 30 anos, "possuía um pênis quase indistinguível de um clitóris." com 2,3 cm. Atualmente há muito debate na comunidade médica sobre a possibilidade de "Alfred" ser um homem ou um interssexual.
Uma notícia publicada na revista New Scientist do dia 6 de dezembro de 2004 anunciou que "Um novo procedimento cirúrgico permitiu que homens com pênis anormalmente pequenos desfrutar de uma vida sexualmente completa e urinar de pé, alguns pela primeira vez. Pequenos micropênis já foram aumentados até o tamanho normal sem perder qualquer sensação erógena, dizem os médicos do Reino Unido.
O tamanho do pênis e o uso de preservativos
Noventa e dois casais heterossexuais monogâmicos (com mulheres de idades entre 18 e 40 anos e homens entre 18 e 50) foram pesquisados em um estudo realizado por uma empresa fabricante de preservativos dos Estados Unidos. A cada encontro sexual, as pessoas pesquisadas deviam preencher um formulário que incluía informação sobre o uso do preservativo, rompimentos e "escapadas".
Uma pesquisa realizada na França através de telefonemas aleatórios com 20.000 pessoas encontrou 4.500 pessoas sexualmente ativas, das quais 731 usaram preservativo no ano anterior e 707 relataram dificuldades no uso.
Na Austrália 3658 preservativos foram usados por 184 homens em um estudo que buscou encontrar relações entre o tamanho do pênis como um fator de escapadas ou rompimentos do preservativo.
A taxa de rompimentos encontrada foi de 1,34% e de escapadas foi de 2,05%, com uma taxa total de falha de 3,39%. O tamanho do pênis não estava relacionado às escapadas do preservativo, porém a circunferência do pênis mostrou-se fortemente relacionada com os rompimentos, com circunferências maiores aumentando as taxas de rompimentos.
Estatísticas & Gráficos
Tamanho médio do pênis
Estudo estatístico realizado nos EUA pelo site Average-Penis-Size-Chart.com baseado em observações em 600 homens de diversas etnias com uma idade entre 19 a 30 anos, objetivando descobrir qual é o tamanho médio do pênis ereto quanto ao comprimento e circunferência. Os resultados obtidos são apresentados na forma de gráficos. Sinta-se à vontade para comparar o tamanho do seu pênis com o tamanho médio do pênis desta estatística.
1. Tamanho médio do pênis quanto ao comprimento









Qual é a porcentagem de homens com determinado comprimento de pênis?

O gráfico acima responde a esta pergunta.
·         pênis menor que 10 centímetros:
        0,5 % dos homens têm pênis menor que 10 centímetros (4 polegadas).
·         pênis de 10 a 13,8 centímetros:
        21,5 % dos homens têm pênis de 10 a 13,8 centímetros (de 4 a 5,5 polegadas).
·         pênis de 13,8 a 15 centímetros:
        33 % dos homens têm pênis de 13,8 a 15 centímetros (de 5,5 a 6 polegadas).
·         pênis de 15 a 17,5 centímetros:
        40,5 % dos homens têm pênis de 15 a 17,5 centímetros (6 a 7 polegadas).
·         pênis maior que 17,5 centímetros:
        4,5 % dos homens têm pênis maior que 17,5 centímetros (7 polegadas).

Observação: na medição do comprimento o pênis está em estado ereto.

Qual é comprimento médio do pênis?
      Os homens com pênis com comprimento de 13,8 a 17,5 centímetros estão em maioria, totalizando 73,5 % da quantidade total de homens cujos pênis eretos foram avaliados.
      Concluímos que o comprimento do pênis é de 13,8 a 17,5 cm para a maioria dos homens.

Com relação ao pênis "bem-dotado", que seria aquele maior que 17,5 centímetros, 95,5 % dos homens não são "bem-dotados" pois podemos ver no gráfico que 4,5 % dos homens têm pênis maior que 17,5 centímetros.
Portanto é pequena a quantidade de homens com pênis longo mas pelas inúmeras revistas e filmes existentes com erotismo e pornografia poderíamos supor que há muitos homens "bem-dotados", porém a pesquisa revelou que não é fato.
Numa sociedade que valoriza o comprimento do pênis e havendo tão poucos homens com pênis acima de 17,5 centímetros, fica delineado um conflito da "necessidade" do homem ter um pênis longo enquanto existem tão poucos homens com pênis longo.

      Do gráfico acima nós podemos ver que cerca de 55% dos homens têm o comprimento do pênis entre 13,8 a 16,3 centímetros.

2. Tamanho médio do pênis quanto a circunferência










Qual é a porcentagem de homens com determinada circunferência de pênis?
O gráfico acima responde a esta pergunta. 
·         pênis menor que 7,5 centímetros de circunferência:
        4 % dos homens têm pênis menor que 7,5 centímetros de circunferência (3 polegadas).
·         pênis de 7,5 a 10 centímetros de circunferência:
        10 % dos homens têm pênis de 7,5 a 10 centímetros de circunferência (3 a 4 polegadas).
·         pênis de 10 a 12,5 centímetros de circunferência:
        59 % dos homens têm pênis de 10 a 12,5 centímetros de circunferência (4 a 5 polegadas).
·         pênis de 12,5 a 15 centímetros de circunferência:
        26,5 % dos homens têm pênis de 12,5 a 15 centímetros de circunferência (5 a 6 polegadas).
·         pênis maior que 15 centímetros de circunferência:
        0,5 % dos homens têm pênis maior que 15 centímetros de circunferência (6 polegadas).

Qual é a circunferência média do pênis?
        Os homens com pênis com circunferência de 10 a 15 centímetros estão em maioria, totalizando 85,5 % da quantidade total de homens cujos pênis eretos foram avaliados.
        Concluímos que a circunferência do pênis é de 10 a 15 cm para a maioria dos homens.

Observação: A circunferência do pênis é medida no ponto mais largo/grosso do pênis, que pode ocorrer ou na cabeça, ou no talo ou na base do pênis. Para a medição usou-se uma escala flexível quer permite acompanhar o formato cilíndrico do pênis.
Qual é a "grossura" média do pênis?

        É muito comum tomar a largura em linha reta para obtenção da "grossura" do pênis ("Eu tenho um pênis de 18 por 4,5 centímetros!").
        Os valores da circunferência podem ser convertidos em medida de "grossura" do pênis bastando dividir o valor da circunferência por 3,1416. Então vamos lá:

·         pênis menor que 2,4 centímetros de "grossura":
        4 % dos homens têm pênis menor que 2,4 centímetros de grossura (1 polegada).
·         pênis de 2,4 a 3,2 centímetros de "grossura":
        10 % dos homens têm pênis de 2,4 a 3,2 centímetros de "grossura" (1 a 1,3 polegadas).
·         pênis de 3,2 a 4 centímetros de "grossura":
        59 % dos homens têm pênis de 3,2 a 4 centímetros de "grossura" (1,3 a 1,6 polegadas).
·         pênis de 4 a 4,8 centímetros de "grossura":
        26,5 % dos homens têm pênis de 4 a 4,8 centímetros de "grossura" (1,6 a 1,9 polegadas).
·         pênis maior que 4,8 centímetros de "grossura":
        0,5 % dos homens têm pênis maior que 4,8 centímetros de "grossura" (1,9 polegadas).
Os homens com pênis com "grossura" de 3,2 a 4,8 centímetros estão em maioria, totalizando 85,5 % da quantidade total de homens cujos pênis eretos foram avaliados.
        Concluímos que a "grossura" do pênis é de 3,2 a 4,8 cm para a maioria dos homens.

3. Tamanho médio do pênis quanto ao comprimento por grupos étnicos












Qual é o comprimento médio do pênis para uma determinada etnia?

O gráfico acima responde a esta pergunta. 
·         homens de origem étnica oriental ("raça amarela"):
tem comprimento médio do pênis de 11 centímetros.
·         homens de origem étnica caucasiana ("raça branca"):
tem comprimento médio do pênis de 14,7 centímetros.
·         homens de origem étnica africana ("raça negra"):
tem comprimento médio do pênis de 17,5 centímetros.

Assim, os homens de etnia africana têm o pênis mais longo.

4. Tamanho médio do pênis quanto ao comprimento por idade


 Do gráfico acima nós podemos ver que há um aumento contínuo do comprimento do pênis dos 11 aos 24 anos (pênis medido quando ereto).

Qual é o comprimento médio do pênis de um homem de 15 anos de idade?

homens com 15 anos de idade tem comprimento médio do pênis de 12 centímetros (4,8 polegadas).
Qual é o comprimento médio do pênis de um homem de 24 ou mais anos de idade?

homens com 24 anos e homens acima de 24 anos de idade tem comprimento médio do pênis de 15,5 centímetros (6,2 polegadas).
5. Conclusão (Tamanho médio do pênis quanto ao comprimento e circunferência)
Estudo estatístico realizado nos EUA baseado em observações em 600 homens de diversas etnias com uma idade entre 19 a 30 anos, objetivando descobrir qual é o tamanho médio do pênis ereto quanto ao comprimento e circunferência chegou a seguinte conclusão:
·         o comprimento do pênis é de 13,8 a 17,5 cm para a maioria dos homens.

·         a circunferência do pênis é de 10 a 15 cm para a maioria dos homens.

·         a "grossura" do pênis é de 3,2 a 4,8 cm para a maioria dos homens.

A faixa de tamanho médio do pênis vai de um pênis de 13,8 cm de comprimento e 10 cm de circunferência e 3,2 cm de "grossura" até um pênis de 17,5 cm de comprimento e 15 cm de circunferência e 4,8 cm de "grossura".

Leia o original em inglês em Average Penis Size Chart 
6. Afinal de contas seu  pênis tem tamanho normal?
Qual é a classificação de tamanho quanto ao comprimento do pênis?

Veja abaixo as cinco classificações existentes. O comprimento do pênis é medido desde a base até a sua extremidade.

Classificação
Comprimento

Micropênis

Até 9 cm

Pequeno

10 A 12 cm

Médio

13 A 16 cm

Grande

17 A 22 cm

Macropênis

Mais de 23 cm

  Qual é a classificação de tamanho quanto a circunferência do pênis?

Veja abaixo as cinco classificações existentes. A circunferência do pênis é medida envolvendo seu corpo com uma fita métrica.


Classificação
Comprimento

Micropênis

Até 8 cm

Pequeno

8 A 10 cm

Médio

11 A 12 cm

Grande

13 A 15 cm

Macropênis

Mais de 16 cm


Tratamento (nos casos em que seja realmente necessária a intervenção)

O paciente deve ser examinado detalhadamente, incluindo volume e presença dos testículos, presença e localização de pêlos pubianos e outros caracteres sexuais secundários. Se o pênis for considerado de tamanho normal pelo médico, o paciente necessitará de uma avaliação por um sexólogo, psicólogo ou psiquiatra a fim de pesquisar a verdadeira razão de sua queixa. Se o pênis for considerado pequeno e forem detectadas alterações hormonais, uma reposição com testosterona está indicada.

Tratamentos não cirúrgicos como aparelhos à vácuo, aparelhos de tração mecânica, aparelhos de estimulação eletromagnética, pesos, não dão resposta satisfatória permanente. O tratamento cirúrgico envolve secção dos ligamentos suspensores do pênis, injeção de gordura no corpo do pênis (aumento do diâmetro) ou uso de retalhos cutâneos das coxas ou nádegas. Esses tratamentos não são isentos de complicações e algumas delas podem ser graves, tais como necrose dos retalhos, reabsorção de gordura, insatisfação do paciente. Além disso, os resultados desses tratamentos são pouco conhecidos na literatura médica.
Nos Estados Unidos, tais cirurgias e procedimentos, como injeções de gordura no corpo do pênis, foram todos abandonados.

No Brasil, o que ainda vinha sendo feito era desinserir o pênis do púbis, onde está fixado.  Mas o resultado, não traz vantagem nenhuma.

 “Quando você desliga o pênis de sua área de fixação no púbis, ou tira o freio, como se diz, ele pode aumentar apenas de 0,5 a 1,5 centímetro. Mas acontece que o pênis desinserido em ereção aponta sempre para baixo, já que perdeu fixação. Não é um resultado interessante em termos estéticos. Nem funcionais. Um centímetro e meio a mais não gabarita uma cirurgia dessas, que também tem seus riscos”.

A Resolução n.º 1.478 do CFM, jogou uma pá de cal no filão ainda explorado das plásticas penianas.  A resolução define como experimentais – não liberadas para prática generalizada – dois tipos de cirurgia: alongamento peniano para correção de disfunção sexual e neurotripsia para correção de ejaculação precoce.  Esta última consiste na redução da sensibilidade do pênis por meio de cauterização de alguns nervos.

Aspectos psicológicos somados aos físicos:

Para Jacob Pinheiro Goldberg, terapeuta e doutor em Psicologia, o pênis é a primeira e mais tenra distinção entre homem e mulher.
 “Um menino, por exemplo, não sabe o que fazer com uma ereção”, diz Goldberg. “Isso cria uma situação de desconforto que pode acabar normalmente ou durar para o resto da vida. Muitos homens não sabem, nunca souberam o que fazer com o pênis.”
 O raciocínio é figurativo – claro.
 Daí, o homem pode se tornar patologicamente compulsivo em relação à atividade sexual – por exemplo, alimentando a fantasia de comer todas as mulheres do mundo sem ser filiado a AMOAL ou então sublimando amor, afeto e carinho unicamente no ato sexual.
 Na associação óbvia e popularmente aceita entre virilidade e pênis avantajado está embutida, segundo o professor Goldberg, uma preocupante hostilidade contra a mulher.
 O pênis assume caráter de contundência.
 “Por isso é que o chamam de pau, cacete, vara, pistola, espada etc.”, comenta. “Vale o mesmo para a maioria dos verbos que definem a relação sexual: possuir, meter, penetrar, comer, enterrar, rasgar, furar, arrombar.”
 O pressuposto passa a ser, então, emblemático: um homem que se acha pouco dotado não pode praticar com a mulher o ato de dominação que essa contundência sugere.
 Daí a infelicidade e insaciedade dele.
 Esse tipo de homem, na opinião de Goldberg, pode até ter pênis grande que jamais ficará satisfeito.

 Diagnóstico: complexo de inferioridade.

 E pode revelar-se como marido intransigente, pai austero, chefe autoritário, torcedor fanático e toda a gama de personalidades doentias, rígidas ou sistemáticas associadas a esses termos chulos.
 “Geralmente, a mãe desse tipo de homem foi castradora, poderosa e autoritária para ele quando criança”, afirma Goldberg. “O pai, ao contrário, foi omisso, ausente, indiferente. De alguma forma, e isso é uma longa história, ele cria a fantasia de que poderá ser engolido por uma vagina. Vai sempre ter aquela sensação desagradável de que seu pênis não preenche a vagina, fica solto no interior dela e pode nunca mais sair.”
Mitologias diversas, tanto de opulentas civilizações como de pequenas tribos, costumam ver sexualmente os deuses pela ótica dos extremos.
 O pênis grande, até grotescamente exagerado, durante muitos séculos foi representativo de paternidade ampla e poligamia.
 Deuses do panteão olímpico cansaram de se misturar às mulheres terrenas para gerar semideuses.
 Já a ausência ou camuflagem do pênis na deidade – vista comumente em muitas obras de arte antigas – ilustra a sacralização da vida pela impotência.
 Afinal, por que Deus, que opera por meio do verbo, precisaria de algo tão descartável e banal como um pênis para fazer valer sua legitimidade divina e seu poder criador?
 Na virada do século, com Sigmund Freud e discípulos, o pênis ficou restrito ao aspecto orgânico.
 Ao mesmo tempo, foi criada a simbologia do falo, transposta para a sociedade como regime: falocracia.
 O poder é sinônimo dessa idéia, porque quem tem o poder pode “foder” todo mundo.
 A partir daí, fantasias em torno da violência – sendo o pênis um instrumento que causa dor e sofrimento – massificaram muitas psicopatias de fundo sexual, como estupro, molestação de crianças, pedofilia, curra de empregadas domésticas etc.
 O Dr. Gauss indaga o porquê de a maioria dos homens achar que o status do pênis grande está sempre ligado à conquista de mulheres famosas e ricas.
 Um indivíduo que se ache pouco dotado, na opinião dele, tem 99% de chances de falhar estrondosamente se estiver na cama com qualquer celebridade, não importa o que aconteça.  A estrela em questão pode até adorar pênis pequenos.
 “Que melhor ícone da idéia de poder do pênis que um foguete?”, pergunta o professor Goldberg. “É a representação tecnológica suprema do rompedor de hímens celestes.”
Na verdade, a tecnologia – tendo como mentores e expoentes o sexo masculino, considerado o “sexo forte” – acabou determinando escalas de valores socialmente complexas, em que se embute a lucrativa “Cultura da Virilidade”, que vai de bad boys a body-builders. 
 Macho men, seus acessórios e adereços são gerados e adorados em escala industrial.
 Vivam os ricardões hiperdotados!
 Por que não combinar música, sexo e porrada em bailes do lumpenpunk?
 Fruem sexo exclusivamente com pênis e testículos.
 Homens maduros se expõem em talk-shows, representando clubes de machões, com estatutos, registros em cartório, camisetas e carteiras de sócio.
 Acreditam que uma juvenil manifestação de preconceito pode lhes dar a fama pífia – 15 minutos, no máximo – à qual se referiu Andy Warhol.
 Para se filiar a tais clubecos, o pretendente precisa, inclusive, dar fé pública da centimetragem peniana.
 Assim, o membro pequeno no corpo de um homem de personalidade satélite desse “way of life” pode assumir contornos de tragédia, levando muitas vezes à impotência.
 Acontece nas melhores famílias.
 O machão diplomado na escola de prepotência sexual não sabe ou não quer saber, até porque consideraria ponderação herética, que pênis avantajados podem causar muito mais problemas que propriamente prazeres.
 De acordo com o estudo da UFGRS já citado, um pênis de 18 a 20 centímetros é considerado descomunal.

 “Para a mulher é insuportável”, opina Herbert Gauss. “Dá uma sensação terrível de empalamento. Machuca, dificulta e até anula o prazer. Nesses casos, ao contrário do que parece, a relação anal é mais propícia. O reto, muito longo, assimila melhor o pênis grande. Basta que a mulher tenha uma razoável técnica de relaxamento do ânus, que não é difícil.”

  O que demonstra outro axioma: quem gosta de pau grande é viado, mulher gosta de dinheiro.
 A grande dotação peniana – se preferirem, a “Síndrome do Big One” – tem referências curiosas e hilariantes, até mesmo na literatura brasileira.
 Ivan Ângelo, em seu livro de contos “A Casa de Vidro”, escreveu num deles, “O Verdadeiro Filho-da-Puta”: “Bem, sem mentira nenhuma: mole, batia aqui pra baixo um pouquinho da coxa (...). Mas bem, você precisava ver quando endureceu, olha, tá vendo, é isso aqui ó, do seu cotovelo até o punho (...). O homem é até triste, vai ter é de casar com uma que não conhece cacete, aí ela pensa que é assim mesmo e agüenta, porque mulher nenhuma vai ter coragem, e ele vai ter de andar depressa, falei pra ele, que aquilo quando chega nos 50 não levanta mais, fica só assim meio bobo, não dá pra entrar.”
 Os homens que correm como fanáticos atrás de panacéias nos consultórios médicos são normalmente solteiros, com idade variando de 25 e 35 anos.  A maioria é de profissionais liberais, financeiramente estáveis, até porque uma cirurgia de alongamento peniano podia chegar a 10 mil reais, incluindo pós-operatório, antes que a resolução do CFM as tornasse experimentais.
 Nos consultórios, só conversas e troca de informações.
 Mas há exceções: o caso dos micropênis, de aproximadamente 5 centímetros ou até menos, são redirecionados para endocrinologistas.
 A anomalia é geralmente causada por baixa de testosterona, hormônio masculino que pode ser reposto.
 Nesses casos, com tratamento o pênis tende a crescer até três centímetros, qualquer que seja a idade do paciente.
 No caminho oposto, eventuais superdotados que, tendo problemas com isso, queiram reduzir suas dimensões deparam com um muro intransponível.  Pelo menos no estágio atual da cirurgia plástica, isso é impossível.
 Existem ainda homens com preponderância de cromossomos femininos.
 Essa anomalia determina o físico ginecóide, com formatos assemelhados aos de mulher.
 A possibilidade de que biótipos ginecóides tenham pênis abaixo da média é significativa, por se tratar de uma disfunção hormonal.
 Outro embuste que lembra Pinóquio e seu nariz – criado pela adoração ao fitness – são as ginásticas penianas, secundadas por parafernálias de gadgets e cosméticos, ditos estimulantes e/ou afrodisíacos.
No fundo, se malhação resolvesse, masturbação e speed de penetração seriam vedetes das academias de atletas sexuais.

A partir da constituição de pênis como corpo cavernoso, homens bem-dotados têm muito mais a perder ao longo do tempo que os médios e pouco dotados.
 “O pênis muito grande se esclerosa mais rápido em função, por exemplo, do diabetes ou de doenças vasculares”, diz o médico Gauss. “Também conheço gente que, mesmo sadia, aos 30 e poucos anos já começa a ter problemas. A ereção nunca é total.”
 Líster Salgueiro lembra outro fator: “Quanto maior o tamanho do pênis, menor a elasticidade. Na ereção, o pênis considerado normal cresce muito mais que o grande”.

  Aqui, cabe ainda a anedota de irretocável lógica médica: a história do homem que carregava um pênis gigante – de 25 centímetros, igual àquele que o bilionário Onassis dizia ter – e que o fazia desmaiar ao ter ereções.
 Então vem a explicação do especialista: “Para irrigar tudo isso, meu caro, você gasta metade do sangue circulante. E quando o sangue sai da cabeça, você desmaia. É o que chamamos de hipovolemia.”
 O falecido professor-doutor Walter Edgard Maffei, brasileiro e um dos três mais famosos patologistas do mundo, com mais de 150 mil autópsias realizadas, cita num de seus livros de Patologia Clínica um caso sem precedentes de macrogenitossomia (órgão genital exagerado) que transforma em realidade cruel a anedota da hipovolemia.
 O homem, cujo nome e tamanho do pênis o Dr. Maffei omitiu por questões éticas, ficava tonto e não raro desmaiava ao ter ereções.
 Para conseguir ereção e mantê-la, o homem normal necessita de até 120 mililitros de sangue, mais de 1 décimo de litro.  O homem identificado por Maffei demandava quase 1 litro.
 Considerando-se que metade do volume sanguíneo que leva à ereção já está no corpo do pênis, ela acontece com a metade restante.
 Mesmo assim, canalizar meio litro de sangue para os vasos penianos é uma façanha impossível sem efeito colateral de hipovolemia.
 O pênis cujo tamanho incensa tantas fantasias acabou levando ao suicídio o homem do “caso Maffei”.

   A sistemática preocupação masculina com a dotação do pênis também é sinal de – diria Freud – psicopatologias do cotidiano.
 “O homem insatisfeito sexualmente tende a transferir seu problema para algo físico, palpável”, afirma o professor Goldberg. “Porque está insatisfeito, subjetiva que seu pênis é pequeno, e aí não importa o tamanho que tenha, ele vai continuar se sentindo um excluído sexual.”
 Esse mesmo homem não está nem um pouco preocupado com a opinião da mulher ou parceiras.
 Não conhece, ou faz questão de ignorar, frases antológicas como a da sexóloga e ex-prefeita petista Marta Suplicy: “Não importa o tamanho da varinha, mas a mágica que ela faz”. 
 A Marta mais polêmica do Brasil parece ter apanhado a moral da história de alguma fábula dos Irmãos Grimm, para transformá-la numa metáfora de que “tamanho não é documento”.

 E um séquito enorme de mulheres sensatas segue o mesmo princípio.

Conclusão
Infelizmente, muitos profissionais pouco éticos se aproveitam da ansiedade e dúvidas dos pacientes, indicando, sem nenhum critério, tratamentos que mais visam onerar o paciente do que realmente uma orientação científica. Os pacientes com dúvidas sobre o tamanho do seu pênis devem procurar profissional qualificado, o qual avaliará a situação, podendo ser necessária uma opinião multidisciplinar com sexólogo ou psiquiatra.

Curiosidades importantes:

Qual o tamanho médio da Vagina?

Pense em um tablete do chocolate Prestígio. Pois esse é o tamanho médio da vagina, com cerca de 8 centímetros (da vulva ao colo do útero).
Quando a mulher fica excitada, a vagina aumenta para 10 ou 15 centímetros. E ainda: o diâmetro dela pode crescer dez vezes mais. Toda essa elasticidade é uma sábia artimanha da natureza para “abraçar” pênis de diferentes tamanhos e facilitar a saída do bebê no parto normal.


Long Dong Silver
Era uma vez um rapaz muito incomum, chamado Daniel Arthur Mead, que ficou conhecido no circuito pornô de Los Angeles como Long Dong Silver.
 O New Dictionary of American Slang, editado por Robert L. Chapman, refere-se a “dong” como gíria de pênis, de origem desconhecida.
 Long Dong Silver – algo como “Longo Pênis Prateado” – participou de alguns poucos ensaios em revistas e filmes pornôs e depois se eclipsou numa nuvem de mistério.
Silver se notabilizou por um brutal excesso de centímetros. (Alegou-se, à época, que seu pênis mediria cerca de 45 centímetros; tempos depois veio à tona o fato de que se trataria de uma prótese que ele vestia por cima de seu membro).
 Numa de suas mais famosas poses era visto com um nó no pênis.
 O mais patético nessa história de hiperdotação é que, tecnicamente, ele jamais conseguiria uma ereção que durasse a ponto de manter um arremedo de ato sexual. Isso se explica pela necessidade de excessivo aporte de sangue para o avantajado “membro”. Diz ainda a lenda que na única vez que conseguiu uma ereção completa, passou mal e teve que ser hospitalizado, por ter faltado sangue em outras partes essenciais. Então qual a vantagem?
 O aparente handicap do ator pornô dá a medida exata de que sócios naturais do restrito clube ”super king size”, embora venerados pela macholatria, têm problemas semelhantes ou muito mais sérios que os do clube dito “short size”.
Por fim: as melhores posições  sexuais

As mulheres mais experientes afirmam que quando o pênis é muito grande, ele pode causar um desconforto, dependendo da posição que se escolhe, pois devido a medida de profundidade da vagina, que varia pouco de mulher para mulher, o pênis acabará tocando o colo do útero, provocando algumas vezes, até dor. Mas isso geralmente acontece em posições onde favorece a penetração profunda.
Por isso, um pênis muito grande também pode ser um problema, caso os parceiros não se empenhem em acharem as melhores posições na hora do sexo. 

Posição que Favorece: Uma posição que favorece os mais avantajados, é a penetração na vagina por trás, ou seja, com a mulher de bruço. Formada uma distância maior, tanto o homem poderá penetrar a mulher mais profundamente, como ela não sentirá desconforto.
Para algumas mulheres, a espessura do pênis tem muito mais importância do que o comprimento do pênis. Mas não pelo aspecto visual. Algumas mulheres acham que são mais largas ou que ficaram com os músculos mais frouxos após um parto. Mas isso não tem que ser um problema. Casos assim, podem ser resolvidos com a própria mulher aprendendo a apertar o pênis do parceiro com a musculatura da vagina. A técnica do pompoarismo é excelente para ensinar isso. Com isso, a mulher estará colaborando sexualmente com o parceiro que tem um pênis de menor espessura.
Posição que Favorece: Todas as posições são permitidas.  Mas o que verdadeiramente conta é que as mulheres em geral, acham que se um homem é perfeito amante e sabe cuidar das preliminares com arte, pouco importa se o pênis dele é grande,pequeno, grosso ou fino, até porque, tem muito homem que tem o pênis no tamanho "dito normal" e não sabe direito o que fazer com ele na hora do sexo. Alguns acham que é só chegar e penetrar que já estarão fazendo o máximo do desempenho.
Posição que Favorece: Para os homens que tem um pênis de menor comprimento, a penetração pode ser feita com a mulher deitada, com as pernas levantadas e apoiadas no peito do homem, que estará de joelhos, de frente para a mulher. Outra boa posição é a mulher deitada de um lado e o homem do lado contrário,ou seja, um para o lado da cabeceira e o outro para o lado do pé da cama. As pernas abertas de ambos deverão se encaixar como tesouras e a posição da mulher sentada por cima do homem. Essas posições permitem uma penetração mais profunda.

Como o homem gosta de apreciar o próprio pênis e exibí-lo principalmente para a pessoa que deseja, quando não está satisfeito com o tamanho dele, acaba gerando um conflito de ordem emocional, achando que não vai ser apreciado ou desejado.
Mas como já foi dito e provado antes, qual a mulher que vai ligar para isso se tiver ao seu lado um homem que sabe ser amante? Não é o pênis que cumpre esse papel, é o homem, por isso, não importa se ele é fino, grosso, pequeno ou de outro jeito. Se a maioria das mulheres acham que isso não é problema, é porque já experimentaram tamanhos diferentes e viram que não é isso que proporciona um bom sexo. A qualidade do sexo está nas preliminares, no entrosamento dos parceiros na cama e no dia-a-dia.
Se para os homens o pênis é quase que tratado como "um ser à parte", para as mulheres ele faz parte de um todo. Se o homem for um bom amante (e isso não tem mesmo a ver com pênis grande ou pequeno), o pênis dele estará incluído nisso.
Por isso, ainda que um homem não tenha um pênis do tamanho que pediu aos céus, o que fará a diferença será a maneira como ele trata a mulher na cama. Se souber dar prazer, ela não só corresponderá, como achará o sexo maravilhoso.

Em resumo, funciona assim para as mulheres: "Meu homem é um bom amante e me faz delirar de prazer, então o pênis dele também é lindo e maravilhoso"