sábado, 10 de novembro de 2012

O estranho

Na verdade eu nem o conhecia. Começamos a conversar por uma sala de bate papo. A curiosidade começou a falar mais alto... Marcamos de nos ver. Casa dele. Nooosa, super apreensiva. Mas lá fui eu. Rasteirinha, cabelos presos, vestidinho esvoaçante, rosto apreensivo.

Cheguei e ele abriu a porta com aquele sorriso enoorme, cheio de luz. Me ofereceu uma agua e sentamos pra conversar. Ele de um lado do sofá, eu de outro. Quando menos esperei estavamos nos beijando. Ele sentado no sofá, eu sentada sobre ele com as pernas abertas, enquanto ele deslizava as mãos pelas minhas costas e apertava minha bunda com vontade. Mordia meu pescoço de leve, passeava com a língua meu ombro e queixo, chegando ao canto da boca e me beijava novamente. Eu roçava meu corpo com vontade contra o dele, rebolando de leve, sentindo aquele pau endurecer sob mim.


Eu levantei e tirei a calcinha. Ele me olhava, estático, com um brilho nos olhos e a curiosidade estampada no rosto. Quando eu ameaço sentar sobre ele, levanta rapidamente e me diz não. Chega por trás de mim, puxa meu cabelo e diz que não é assim. Que eu só farei o que ele quiser... Eu assenti, com um misto de curiosidade e excitação. Apertou meus seios, minha bunda e colou o corpo mais em mim. Abaixou-se e mandou que eu me apoiasse no sofá e abrisse as pernas. Fiz como me foi mandado. Ele abaixou, levantou meu vestido e segurou minha bunda com as duas mãos. Lambeu o início de minha fenda, dizendo que eu tinha um cheiro magnífico, doce. Enfiou um dedo devagar, enquanto excitava meu clitóris com outro dedo. Eu gemia. Gemia baixinho, ofegante, bem perto de saltar do precipício. Mas ainda não era a hora. Eu queria gozar com ele dentro de mim.

Colocou seu dedo na boca e depois em minha boca para que eu sentisse meu gosto. Oh, que tesão. Abriu a bermuda devagar, enquanto eu permanecia sobre o sofá, apoiada, ligeiramente de quatro, vendo enquanto ele segurava aquele pau duro com a mão massageando-se. Eu saio de minha posição, ele reclama. Foda-se, eu o quero em minha boca e quero agora. Ajoelho em frente a ele, passando a mão de leve, depois encostando a pontinha da língua. Sugo bem devagar, chupando aos pouquinhos, até encostar na garganta. Ele geme. Segura meu cabelo. Eu gemendo baixo, respirando ofegante. Continuo brincando com a boca e a lingua por um bom tempo, passeando nas bolas, colocando-as na boca. Ele diz que se eu continuar assim, ele vai gozar. Mas eu não quero que goze, então eu paro.



- Fica de quatro pra mim, fica?

Eu fico. Pedindo assim, como não ficar. E ele abre meu vestido com zíper do lado devagar, que cai no chão. Empino o bumbum bem no alto e ele passa a mão, dizendo ser uma bunda muito. Assim ele coloca a camisinha e vem me penetrando devagar por trás, me fazendo gemer, sussurra delícias em meu ouvido, puxa meu cabelo, me chama de gostosa e eu gozo. Gozo forte, com vontade, as pernas tremendo e a respiração desconcertada.

-Valeu a pena, gostosa.

Agora vem cá, que é minha vez. Então me ajoelho na sua frente, chupando sua pica com gosto até ele gozar deliciosamente na minha boca.