domingo, 11 de setembro de 2011

Exibicionismo

"Definição de um casal que pratica exibicionismo so bre o assunto: Somos um casal que tem uma vida sexual maravilhosa e que nunca parou de procurar por novas maneiras de colocar mais tempero nessa relação. E uma dessas descobertas foi começar a tirar fotos e filmas nossas transas… E desse ponto não demorou muito para que quisessemos mostrar mesmo que anonimamente nossas fotos e videos para outras pessoas."

 Relato de um casal exibicionista ! "sexo a noite inteira"


Vou começar falando do Jardim de Alá, uma praia em Salvador, com mar violento, não muito próprio para o banho, mas um lugar muito bonito, com um extenso gramado coberto de palmeiras.
Ao lado, um grande estacionamento onde “coisas acontecem durante a noite”, praticamente todos os dias.
O local é freqüentado por casais que curtem “namorar” no interior dos carros, por homossexuais à procura de parceiros, por casais liberais em busca de aventuras e por homens à procura destas aventuras. Não posso me esquecer dos “Los Punheteiros”, nome dado por uns amigos nossos do meio liberal a um grupo de homens que ficam rondando por ali à espreita de alguma cena de exibicionismo.
Há cerca de um mês eu e meu marido saímos de casa com intenção de nos divertimos e fazer muito sexo. Fomos para uma boite de swing, mas chegando lá percebemos que o dia seria fraco. Poucos casais presentes davam um tom de vazio à casa.
Resolvemos ir embora e buscar aventura em outro local.
Passamos no Alto de Ondina, outro local bom para namorar no carro, mas também não gostamos.
Rumamos então para o Jardim de Alá. Chegamos, encostamos nosso carro e então percebemos que ali rolaria algo. O estacionamento estava cheio de carros e homens circulando no local.
Como de costume já cheguei lá nua. Ficamos então namorando à espera de alguém nos abordar.
E não demorou muito os punheteiros começaram a se aproximar do carro. Quando me viram nua tiraram os paus pra fora e começaram a se masturbar. Eu para ajudá-los abri a janela e fiquei fazendo poses, ora ficando de quatro ora de frente abrindo as pernas e me masturbando, enquanto meu maridinho a tudo assistia se masturbando também. Aos poucos eles foram ficando mais ousados e pediam para me tocar enquanto se masturbavam. Tudo muito excitante. Eram seis homens no total me tocando.

Resolvi então retribuir. Coloquei meio corpo pra fora da janela e comecei a bater uma punheta neles, revezando a pica que eu pegava.
Nisto percebemos que já haviam encostado dois carros ao nosso lado. Um à direita e outro à esquerda.
Meu marido me chamou a atenção que o carro à nossa esquerda tinha um cara batendo punheta e elevando o corpo para que eu o visse pela janela. Eu vi e gostei.
Pedi licença aos punheteiros e fui para o outro carro. Nuazinha, em pêlo, como já estava. Levei a camisinha comigo por precaução e entrei no carro do rapaz. Devia ter uns 30 anos, bonito, com um pau muito gostoso, não muito grande, mas bonito. Chupei um pouquinho, vesti a camisinha e cavalguei nele até fazê-lo gozar.
Logo após trocamos uns beijinhos, saí do carro que estava cercada dos punheteiros e acompanhada por eles voltei ao nosso carro. Iria dar uma trepada com meu maridinho para gozar, já que não havia gozado com o estranho, mas aí percebemos que ele saiu com o carro e encostou outro que já tinha nos percebido e me chamou pra lá. E eu fui?
Claro que fui.
Fiz o mesmo percurso anterior. Entrei no carro, o cara já com o pau para fora já veio me chamando de puta, de vagabunda, perguntou quanto seria o programa, e se o homem no carro era meu “agente”. Aí percebi que ele imaginava que eu era realmente uma garota de programa. Rsrsrsrsrs
Quando disse a ele que o homem no carro ao lado era meu marido e tinha me levado ali para que eu pudesse trepar com desconhecidos o homem ficou doido. Este tinha cerca de uns 40 anos ou mais. Não era bonito, mas tinha um charme de machão, daqueles grosseiros, rudes, que te pegam na cama à força, com pegada firme.
Já foi logo vestindo a camisinha e me fazendo sentar no pau dele. Eu só cavalgava, tomava tapas na bunda e olhava meu corninho em êxtase no carro ao lado nos observando, enquanto os punheteiros se “acabavam” nos olhando através do para brisa do carro.
Essa trepada demorou. Acho que ficamos uns 15 minutos lá dentro. Foi o tempo de eu gozar 3 vezes, gemendo, gritando, pedindo mais. O cara , quando estava perto de gozar me jogou pra baixo dele, tirou o pau pra fora, arrancou a camisinha e gozou forte, urrando de prazer, encheu meu umbigo de esperma, melou meus seios, meu rosto, foi gozo pra todo lado.
Quando voltei pro nosso carro, o fiz desfilando entre os punheteiros, puxei o mais bonitinho pra dentro do nosso carro e dei um presente a ele. Coloquei ele sentado ao lado de meu corninho, vesti a camisinha e dei a última trepada da noite, com a porta aberta, e todos os punheteiros ao lado, me tocando enquanto eu trepava com um e batia punheta em outro que se aproximou mais. Ficava doida de vontade de chupar, mas a higiene não permitia.
Desta vez não gozei, mas fiz os dois gozarem. Três aliás, porque percebi que meu corninho havia gozado batendo uma punheta também.
Depois que dispensei o punheteiro, me limpei do resto de esperma que estava em meu corpo e fiquei uns momentos com meu corninho, beijando, fazendo carinhos e relatando algumas das palavras que eu ouvia enquanto era fodida pelos estranhos.
Resolvemos então voltar pra casa, ainda demos uma trepada muito boa na escada do prédio e fomos dormir para descansar de uma noite intensa.

Uma noite de muito sexo
Autor: Baiana
Categoria: Grupal
Site: casa dos contos